segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Ando a portar-me mal...

Não leio os vossos bloguinhos, não respondo aos comentários... vê-se logo que começaram as aulas! Esta semana começoa o estágio clínico, de maneira que o tempo que tenho livre fica ainda mais reduzido.
 
Agora, ando a espreitar o interior das pessoas pelos seus buraquinhos. E estou a referir-me aos ouvidos e ao nariz. Ginecologia já lá vai.
 
Já me ía esquecendo! Hoje chegaram os nossos (148) caloiros! A Comissão de Latada fez uma apresentação em que a minha turma apareceu durante o nosso baptismo de caloiros... até caiu uma lagriminha... que saudades!
 
 
 
 
 
Inté*

domingo, 16 de setembro de 2012

Ora aqui está...

... uma imagem que, na minha humilde opinião, traduz o nosso Mundo na (im)perfeição!
 
 
 
 
 
Inté*
 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O Mundo ao Contrário!

Bem, parece que concorreram mais pessoas à próxima edição da Casa dos Segredos do que ao Ensino Superior. Ainda bem, até porque qualquer dia a comida da cantina já não chega para todos.
 
 
 
 
Inté*

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Para os que ficaram com pena de não ver a Miss Universo

 
 
 
A Estudante é amiga.
 
 
 
Inté*

Miss Universo

Bem sabemos que, apesar de sermos todos diferentes, existem certos grupos de pessoas que se encaixam na perfeição em alguns estereótipos e que são facilmente reconhecíveis por aquilo que dizem, pelos princípios que defendem, etc.
 
Um desses estereótipos, corresponde àquele tipo de pessoas para quem o Mundo é uma espécie de Mundo de póneis cor-de-rosa, a saltar em verdes prados, em que somos todos amigos e em que cada um de nós é um exemplo a seguir. Ora, na minha opinião, alguém que me diz gostar de toda a gente e que todos devemos gostar uns dos outros, das duas uma: ou é uma cínica que se dá bem com toda a gente porque diz sempre que sim a tudo só para não se confrontar com os outros ou é uma valente aldrabona.
 
Sejamos sinceros, é impossível gostarmos de todas as pessoas que conhecemos! Isso é discurso de Miss Universo... somos todos diferentes e, consequentemente, parece-me impossível que a nossa maneira de ser se coadune com toda a gente. Para além de que, existem indivíduos realmente insuportáveis e por quem é muito difícil nutrir bons sentimentos.
 
Daí que, este tipo de discursos Miss Universo não me convence. Lá que vivamos civilizadamente uns com outros, tudo bem. Não é por simpatizar menos com uma pessoa que vamos andar p'raí à bofetada, não é? Mas gostarmos todos uns dos outros? Que tanga...
 
 
 
 
 
Inté*

domingo, 9 de setembro de 2012

Viva a pasmaceira e eu a dar-vos música...

Hoje é Domingo. Domingo é aquele dia da semana que eu apelido de "dia da pasmaceira", porque convida ao descanso e ao não fazer nada. Na verdade, este deve ser o último Domingo de 2012 em que eu não faço nada porque amanhã já começam as aulas.
 
E como hoje é dia da pasmaceira e eu estou numa de poupar as minhas reservas de ATP, deixo-vos duas musiquinhas para não escrever muito, até porque não tenho nada de jeito para vos dizer. A primeira canção, é de um cantor que descobri há pouco tempo, John Grant, e de quem gostei logo à primeira! A segunda, é para possíveis leitores que gostem de algo mais energético.
 
 
Have fun!
 
 
 
 
 
 
 
 
Inté*

sábado, 8 de setembro de 2012

O título é um assobio descontraído... não se ouve por isso, imaginem

Hoje dediquei-me a actualizar o meu caderno de receitas. É um caderninho de capa verde e papel reciclado onde escevo as receitas que me satisfizeram em algum momento da minha vida neste último ano. Às vezes, já me imagino na minha cozinha de azulejos azuis a fazer bolinhos e arroz de polvo, mas depois caio na realidade de que, o mais provável, é que passe a minha vida de trabalhadora activa a comer take-away e aquelas comidas já cozinhadas do Continente...
 
Por enquanto, cozinhar é das coisas que mais prazer me dá. Só tenho uma condição: que ninguém esteja comigo na cozinha enquanto eu preparo seja o que for! Não gosto que metam o nariz (nem os dedinhos) naquilo que estou a cozinhar enquanto não estiver pronto...
 
 
 
 
Inté*

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Piropos...

Ontem, ouvi uma moça dizer que o melhor piropo com que a brindaram foi o seguinte:
 
 
Se a diarreia fosse assim tão bonita, não me importava de cagar o dia todo.
 
 
 
Há pessoas que, de facto, têm esta maravilhosa virtude de se contentarem com tão pouco...
 
 
 
 
 
 
 
Inté*

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Momento Marcelo Rebelo de Sousa

Agora que as férias estão a chegar ao fim, queria deixar-vos aqui sugestões de livros e filmes que tive oportunidade de ler e ver nas férias e que acho que valem a pena.


O Sétimo Selo



Mais uma grande obra do autor José Rodrigues dos Santos que nos esclarece os problemas climáticos que o nosso planeta atravessa, incluindo a problemática do petróleo e a forma como somos ludibriados relativamente ao chamado ouro negro. Embora tenha gostado mais de A Filha do Capitão, acho interessante a forma como o jornalista consegue criar uma história de verdadeiro suspense para nos dar a conhecer um problema tão vasto e actual como a questão da sustentabilidade do planeta Terra.



Tuaregue




Sem dúvida, um dos melhores livros que já li. Obviamente, não vos posso contar o fim (grrr), mas só vos posso dizer que é um final realmente inteligente e que não poderia ser de outra maneira, caso contrário, o livro não faria sentido. É daquelas narrativas que nos leva a formular um culminar que temos por garantido mas que acaba por não acontecer.
Uma verdadeira surpresa!

 
 
Quanto aos filmes, aconselho estes:


Amigos Improváveis




Baseado numa história verdadeira. É um filme divertido e comovente. Gostei muito.



Shutter Island




Outro final completamente improvável. É suspense do ínicio ao fim. O fim é inesperado e ao mesmo tempo curioso porque não nos permite decifrar completamente a ideia do realizador.
 
 
Band of Brothers
 
 
 
 
 
É uma série de dez episódios acerca da Segunda Grande Guerra e devo dizer-vos que é a melhor série que já vi na minha vida. O enredo é sobre um grupo de soldados americanos durante a II Guerra Mundial e baseia-se em factos verídicos. No ínicio de cada episódio, são apresentados testemunhos reais de quem viveu esta guerra nos campos de batalha. Irrita-me não vos poder contar o final, porque me comoveu de verdade. É uma ideia muito perspicaz e sensata por parte do realizador a forma como ele termina o último episódio. Fiquei verdadeiramente surpreendida.
 
Também existe o livro e espero que me seja oferecido no Natal (indirecta para a Manhê).







Inté*

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Benzelhona, ficção e um pequeno apontamento sobre a TVI

Nota: esqueci-me de dizer que não cheguei a ir à benzelhona mas vocês são uns queridos. Eu digo que vou à benzelhona e vêm logo estas alminhas caridosas avisar-me para não ir, para encontrar outras estratégias porque as bruxas são perigosas. Gosto mesmo de vocês! Não acreditaram que eu me ia enfiar na gruta de uma bruxa, pois não?
 
 
 
Já sabemos que entre a ficção e a realidade existe uma grande distância. E esta distância é ainda mais acentuada se estivermos a falar das novelas da TVI, mas adiante.

A tendência simplista com que nos filmes se criam os bons e os maus é, na minha humilde opinião, uma espécie de publicidade enganosa. Ninguém é completamente bom ou completamente mau. Se alguém nos criou, esse alguém não era adepto de minimalismos, porque fez questão nos complicar bastante e trabalhar-nos como uma mescla de carácteres. Seria muito mais fácil se fôssemos apenas ou bons ou maus, assim, uma matéria pura que não permite misturas. A nossa árdua tarefa só consistiria em escolher de que lado ficar e pronto!, estava feito.

Mas não. Durante a vida, enquanto esbarramos uns nos outros, vamos descobrindo que não há os bonzinhos ou os mauzinhos da fita. Todos temos um pouco de cada um e os desafios que nos vão surgindo, possibilitam a expressão de um ou de outro... a questão é saber qual o lado que queremos mostrar.
 
 
 
 
 
Inté* 

Uma obra de arte...

... a adquirir brevemente!
 
 
 
 
O Cristiano anda triste, coitadinho!
 
 
 
 
Inté*

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Mau, mau maria!

Ando muito introspectiva e não sei se é bom sinal.
 
Vou a uma benzelhona a ver se isto passa...






Inté*

Beau-père

Não gosto da palavra padrasto. A meu ver, tem uma sonoridade fria e quase que cuspimos para pronunciá-la... "padrasto". Não consigo associar ninguém bom e alegre a esta palavra. Na verdade, parece que carrega com ela um significado desagradável, de alguém rígido, mau, que vem ocupar o lugar de outra pessoa para instituir ordem e disciplina.
 
Lá nisso, os franceses tiveram muito melhor gosto que nós: beau-père. É uma ternura! Provavelmente, haverá casos em que "padrasto" seja mais adequado do que "beau-père"... nem toda a gente tem sorte com a escolha da mãe... mas no meu caso, beau-père adequa-se perfeitamente. É uma pena que sempre que fale do meu beau-père, tenha de me referir a ele com o seu nome próprio só porque não gosto do estatuto que a nossa Língua lhe deu. Mas se calhar agora vou começar a utilizar a expressão francesa... é, parece-me boa ideia.
 
 
 
 
 
Inté*

domingo, 2 de setembro de 2012

Não tem título porque não vem ao caso

 
 
 

Vejam só o meu homem de sonho!
 
 
É mentira, não é nada. Odeio machões e machos latinos. E odeio plantações de bambu debaixo das axilas. Eu bem sei o que é ir no metro em hora de ponta, em pleno Verão com o nariz esborrachado em sovaco alheio, para depois chegar cá fora e cuspir bolas de pêlo, qual gato siamês...
 
 
 
 
Inté*

sábado, 1 de setembro de 2012

Quando eu for grande...

Às vezes, dou por mim a conversar com Manhê e a dizer: "Quando for grande, vou...". Manhê arregala os olhos e faz um sorrisinho maroto de quem não compreende o que me vai na mioleira e então, dou conta de que "grande" já eu sou. Já nem adolescente me consideram; sou uma adulta!
 
Acho que o facto de ter um curso tão longo, não me deixa envelhecer. Enquanto estudamos, somos jovens e ponto. Daí que eu ache que a minha maturidade está a ser adiada pelo facto de eu ainda estudar, quando na realidade, existe muita gente da minha idade que já trabalha. Agonia-me pensar que com a minha idade a Avó já tinha uma filhota com 4 anos... eu com uma criança de 4 anos?!
 
Mas, por outro lado, quando penso na idade que terei quando for verdadeiramente independente, também me atormenta um bocado... ainda que isto passe extremamente rápido (muito mais rápido do que aquilo que eu gostaria), ainda faltam uns anitos!...
 
Ai vida.
 
 
 
 
 
Inté*

Nunca mais chega Agosto!...

E entra Setembro.
 
A temperatura já desceu um pouquinho, o Sol já conheceu dias mais brilhantes e aproxima-se a vindima. A entrada de Setembro para mim, acaba por ser um pouco como a entrada do Ano Novo. Planeamos estratégias, delineamos objectivos, enchemo-nos de bons propósitos para o novo ano lectivo que aí vem. Escusado será dizer que metade de tudo isto fica pelo caminho. Em que é que a entrada num novo mês nos pode alterar? Sejamos realistas... em muito pouco ou nada.
 
Eu não gosto especialmente do Outono. Os dias começam a ficar mais pequeninos, as árvores começam a despir-se e a chuva já não há-de tardar muito. Acho que é uma estação melancólica e, de alguma maneira, o fim de Agosto anuncia a chegada inevitável desta época do ano.
 
É... não gosto de entrar em Setembro.
 
 
 
 
 
 
 
Inté*