sábado, 31 de dezembro de 2016

Adeus 2016, olá 2017!



A vida não recomeça pontualmente no dia 1 de Janeiro: é antes um bonito e subtil desenrolar de tempo, que nós vamos escrevendo e moldando mediante as circunstâncias. Ainda assim, é bom que a maioria das pessoas pare uma vez por ano para pensar e ponderar alterar o rumo das coisas.
Eu acho que a vida passa demasiado depressa, não há muito tempo para ensaios - ela passa e, não deixa de ser curioso que, apesar de ser nossa e nós só conseguirmos ser com ela, ela não espera por nós.

Este ano foi um ano bom para mim e eu seria bastante ingrata se não o considerasse como tal. Foi um ano difícil, é verdade, e eu aprendi que, mesmo quando as coisas correm como o previsto, não é por isso que se tornam mais fáceis (curioso, não acham? Desta não estava à espera...). Se há um ano me tivessem descrito tudo aquilo que me aconteceu durante 2016 e tudo aquilo que eu aprendi e consegui fazer, eu não acreditava. Mas o certo é que foi tudo feito, com mais ou menos sacrifício.

Por isso, a mensagem que eu vos quero deixar é que nada é impossível, que os nossos limites e medos não são entidades concretas, e são facilmente empurrados para longe se nós nos atrevermos um bocadinho.

Que 2017 seja um ano feliz e, quando não for, que não faltem ombros amigos para torná-lo menos amargo. E já agora, vamos tentar fazer do Mundo um lugar melhor? Que acham? Não são precisos grandes feitos; vamos antes apostar em muitos gestos pequeninos!

***

A minha palavra deste ano é: OBRIGADA. Obrigada não só por 2016, mas por toda a minha vida, pela minha família, pelos meus amigos e pela minha profissão.


Até para o ano! :)

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Os dias que não contam

Psst! Cheguem-se aqui que eu vou contar-vos uma coisa, mas não podem espalhar por aí!!!
Todos sabemos que a recepção de presentes no Natal está dependente do nosso bom comportamento durante o ano. Contudo, reparem que depois do Natal e até ao Ano Novo existe uma semana que não conta para a estatística. 
Ora pensem comigo: o período de 26 a 31 de Dezembro é aquele período em que já recebemos as prendas de Natal e em que ainda estamos no ano anterior àquele em que vamos celebrar o próximo Natal. 
Assim, para todos os efeitos, esta semana não conta, daí que é o período do ano em que nos podemos portar mal sem consequências práticas. Estão a perceber?

Portanto, minha gente, aproveitem! Só têm mais dois dias!
E não digam nada às crianças.


Inté*

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Génios da Publicidade

Não sei se já tiveram oportunidade de visualizar os vídeos promocionais dos ginásios Solinca. Pois se não visualizaram, nem sabem o que perderam. Ora, desfrutem de uma das pérolas:





Uma publicidade que me faz lembrar as velhotas lá da aldeia da minha Avó. Elas até parecem estar a dar bons conselhos mas, se escrutinarmos bem o que dizem, não fazem mais do que meter ferro... falsos conselhos, basicamente.

O Solinca convida-nos a treinar nas suas instalações com medo que nos sintamos inferiores aos outros e que, inclusivamente, sejamos traídos. Não consigo encontrar melhor motivo para frequentar um ginásio do que este. E estranho até, que um conceito de tão bom gosto, só agora tenha sido aproveitado! Treinar pela minha saúde?! Eu quero é treinar para evitar enfeites cefálicos ou para oferecê-los a outras pessoas!

O que eu concluo, meus senhores, é que o departamento de marketing do Solinca teve um 2016 complicado e tem algumas questões por resolver lá por casa. E mais: eu apostava que alguns membros da equipa, com o peso que têm na cabeça, nem precisam frequentar nenhum ginásio para ficarem em forma.



Inté*

Ainda venho a tempo?


Faltam dois diazinhos para 2016 nos dizer adeus e, ainda assim, eu gostava de vos agradecer os votos de Feliz Natal e dizer-vos que espero que tenham tido um Natal muito Feliz e quentinho, cheio de barulho, com muita gente, que é assim que se quer o Natal, verdade? Uma alegre confusão familiar!

Venho também dar-vos conta de uma catástrofe Natalícia que todos os anos nos acomete e que parece não ter solução à vista: as embalagens. As caixas de cartão onde nos chegam vários objectos (pequenos electrodomésticos, jogos, etc.), e atrevo-me até a considerar todo o tipo de pacotes em geral, são as únicas coisas que ainda me deixam algumas duvidas quanto a inexistência do Pai Natal e toda a sua trupe. Porque aquelas embalagens só podem ter sido feitas à base de magia de duende - nada do que  é retirado das caixas é passível de ser introduzido novamente, no seu estado inicial. NADA. É um plástico que tem de ir fora, um pedaço de esferovite que se retira, eu sei lá. Mas é impossível voltar a colocar numa caixa tudo aquilo que se de lá tirou!

Um mistério que, a meu ver, só pode ser explicado pela minúcia e jeitinho de um grupinho de seres habitantes da Lapónia...



Inté*